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O Papel do Terapeuta Sexual

A atividade sexual se faz presente desde a vida intra uterina e durante todo o desenvolvimento humano, sendo modelada a cada nova etapa da vida por elementos intrínsecos e extrínsicos à pessoa.

Influi fortemente em vários setores da vida humana, constituindo-se desta maneira em importante parâmetro de avaliação da saúde física e mental.

A identificação do problema no casal que se propõe a fazer terapia sexual, além de nos indicar se é necessário ou não, também nos fornece pistas quanto à origem da questão.

Como exemplo, observamos que certas disfunções sexuais têm mais tendência a terem como origem, causas orgânicas (dores ao coito e disfunções eréteis) , enquanto outras de serem mais de causas psicológicas(disfunções de desejo,anorgasmia,vaginismo) .

Quando se trata de casais, só aplicamos a terapia sexual quando cada elemento do par deseja encontrar, além da adequação intrapessoal, a adequação interpessoal com aquele parceiro específico, pois às vezes,
o relacionamento já se desgastou tanto, que nem mesmo a terapia
conjugal é indicada.

A conduta sexual não é um fato isolado do leque de comportamento do indivíduo, mas algo que de alguma forma, envolve a comunicação intra e interpessoal, a elaboração cognitiva os componentes biológicos e a fisionomia emocional do cliente.

Problemas sexuais não são quadros padronizados, nem devem ser tratados de uma forma rotineira pois, mesmo uma técnica correta, deve ser feita no tempo certo para que funcione.

Portanto, a técnica é apenas um instrumento nas mãos do terapeuta, que deve manejá-la com honestidade e coerência.